VIOLETA DE OUTONO "E ORQUESTRA - AO VIVO, 2004" - O primeiro DVD do Violeta de Outono traz um antigo sonho de Fabio Golfetti: tocar com uma orquestra. E ele conseguiu, realizando um excelente concerto, muito bem documentado nesse DVD. Gravado no dia 09 de novembro de 2004, no Teatro Popular do SESI, em São Paulo, o antigo trio (vale lembrar, hoje, um quarteto e sem o baixista Angelo Pastorello) mostrou, outra vez, sua excelente forma. A participação da Orquestra Sinfônica da USP, regida pelo maestro Juliano Suzuki deu um grande colorido ao repertório do Violeta.
01. Outono
02. Mahavishnu
03. Mulher Na Montanha
04. Blues
05. Lírio de Vidro
06. Supernova
07. Eyes Like Butterflies
08. Espectro
09. Jupiter
10. Faces
11. Sombras Flutuantes
12. Declínio de Maio
13. Tomorrow Never Knows
14. Dia Eterno
Eis um pequeno panorama de cada canção...
01. Outono - A mais famosa canção do grupo ficou muito bonita com a participação da Orquestra e ganhou um arranjo bastante fiel ao original.
02. Mahavishnu - É a primeira surpresa da noite. A orquestra modificou bem o arranjo, com destaque para os trompetes e o belo trabalho de percussão aliado à bateria de Claudio Souza, sempre elegante. Fabio se mostrava visivelmente emocionado durante a apresentação, cantando até mais alto do que costume.
03. Mulher na Montanha - Fabio empunha um violão e novamente o arranjo é bastante modificado e ganha novos tons com a orquestra.
04. Blues - uma inusitada versão a deixou mais "floydiana" do que já é. Talvez o momento mais rock do trio em cima do palco, improvisando bastante e coordenado com a exibição de imagens do telão em que mostrava a tradicional prova de automobilismo de Le Mans.
05. Lírio de Vidro - delicada versão para a canção do disco Mulher na Montanha.
06. Supernova - Lindo arranjo da canção instrumental composta por Angelo Pastorello. Destaques para a craviola tocada pelo próprio Angelo, o slide de Fabio e o sutil arranjo de percussão.
07. Eyes Like Butterflies - escrita por Fernando Alge, uma bela balada com destaque para a exibição do filme The Time Machine, de 1960, e dirigido por George Pal. Alge foi baixista do Invisible Opera entre 1998 e 1999. Uma das poucas canções em que a orquestra não participa. Um belo número psicodélico-progressivo e um tocante solo de Fabio Golfetti.
08. Espectro - A segunda canção sem a presença da Orquestra é a que mais mostra a cara do novo Violeta, embora Angelo não faça mais parte da atual formação. Um autêntico rock progressivo, inspirada no disco Islands, do King Crimson. Destaque para o baterista Claudio Souza. Uma quebradeira muito bem azeitada pelo trio.
* Uma curiosidade: Fabio disse que eles deixaram de tocar "Espectro" como Violeta, tocando hoje no Invisible Opera. Em compensação, "Eyes Like Butterflies", que era parte do repertório do Invisible, é tocado apenas pelo Violeta.
09. Jupiter - Aos poucos a orquestra vai retornando. Primeiro é o percussionista que dá um novo colorido com vibrafones nessa bela canção presente no último disco da banda, Ilhas.
10. Faces - Já com a orquestra uma das mais belas composições do grupo, presente no primeiro LP, lançado pela Plug, em 1987. Lindíssimo arranjo de cordas, acentuando mais os tons "góticos".
11. Sombras Flutuantes - Fabio ainda mantém o velho "truque" de tocar sua guitarra deitada no chão durante a execução dessa espetacular composição. Agora imagine isso, com o tratamento de luz adequado, reforço nas cordas feitas pela Orquestra e a exibição de Nosferatu, no telão... belo e assustador!
12. Declínio de Maio - Se violinos servem para edulcorar uma balada, em "Declínio de Maio", conseguem um belo resultado. Com fortes influências de Echo and the Bunnymen, a música ganha ainda um belo reforço de trompas e Fabio executa um solo com muita precisão e técnica.
13. Tomorrow Never Knows - Com certeza os quatro rapazes de Liverpool aprovariam essa versão, que virou uma marca do trio, desde os seus primórdios. Angelo ataca um moog, Fabio utiliza o glissando e a orquestra constrói um mantra hipnótico, sedutor...
14. Dia Eterno - O trio resolve fechar com outro grande sucesso e desta vez de maneira simples, sem a participação da Orquestra da USP e ovacionados pelo público presente.
Crédito do texto para Beatrix.pro.br / Fonte: http://www.beatrix.pro.br/mofo/violetadvd.htm
01. Outono
02. Mahavishnu
03. Mulher Na Montanha
04. Blues
05. Lírio de Vidro
06. Supernova
07. Eyes Like Butterflies
08. Espectro
09. Jupiter
10. Faces
11. Sombras Flutuantes
12. Declínio de Maio
13. Tomorrow Never Knows
14. Dia Eterno
Eis um pequeno panorama de cada canção...
01. Outono - A mais famosa canção do grupo ficou muito bonita com a participação da Orquestra e ganhou um arranjo bastante fiel ao original.
02. Mahavishnu - É a primeira surpresa da noite. A orquestra modificou bem o arranjo, com destaque para os trompetes e o belo trabalho de percussão aliado à bateria de Claudio Souza, sempre elegante. Fabio se mostrava visivelmente emocionado durante a apresentação, cantando até mais alto do que costume.
03. Mulher na Montanha - Fabio empunha um violão e novamente o arranjo é bastante modificado e ganha novos tons com a orquestra.
04. Blues - uma inusitada versão a deixou mais "floydiana" do que já é. Talvez o momento mais rock do trio em cima do palco, improvisando bastante e coordenado com a exibição de imagens do telão em que mostrava a tradicional prova de automobilismo de Le Mans.
05. Lírio de Vidro - delicada versão para a canção do disco Mulher na Montanha.
06. Supernova - Lindo arranjo da canção instrumental composta por Angelo Pastorello. Destaques para a craviola tocada pelo próprio Angelo, o slide de Fabio e o sutil arranjo de percussão.
07. Eyes Like Butterflies - escrita por Fernando Alge, uma bela balada com destaque para a exibição do filme The Time Machine, de 1960, e dirigido por George Pal. Alge foi baixista do Invisible Opera entre 1998 e 1999. Uma das poucas canções em que a orquestra não participa. Um belo número psicodélico-progressivo e um tocante solo de Fabio Golfetti.
08. Espectro - A segunda canção sem a presença da Orquestra é a que mais mostra a cara do novo Violeta, embora Angelo não faça mais parte da atual formação. Um autêntico rock progressivo, inspirada no disco Islands, do King Crimson. Destaque para o baterista Claudio Souza. Uma quebradeira muito bem azeitada pelo trio.
* Uma curiosidade: Fabio disse que eles deixaram de tocar "Espectro" como Violeta, tocando hoje no Invisible Opera. Em compensação, "Eyes Like Butterflies", que era parte do repertório do Invisible, é tocado apenas pelo Violeta.
09. Jupiter - Aos poucos a orquestra vai retornando. Primeiro é o percussionista que dá um novo colorido com vibrafones nessa bela canção presente no último disco da banda, Ilhas.
10. Faces - Já com a orquestra uma das mais belas composições do grupo, presente no primeiro LP, lançado pela Plug, em 1987. Lindíssimo arranjo de cordas, acentuando mais os tons "góticos".
11. Sombras Flutuantes - Fabio ainda mantém o velho "truque" de tocar sua guitarra deitada no chão durante a execução dessa espetacular composição. Agora imagine isso, com o tratamento de luz adequado, reforço nas cordas feitas pela Orquestra e a exibição de Nosferatu, no telão... belo e assustador!
12. Declínio de Maio - Se violinos servem para edulcorar uma balada, em "Declínio de Maio", conseguem um belo resultado. Com fortes influências de Echo and the Bunnymen, a música ganha ainda um belo reforço de trompas e Fabio executa um solo com muita precisão e técnica.
13. Tomorrow Never Knows - Com certeza os quatro rapazes de Liverpool aprovariam essa versão, que virou uma marca do trio, desde os seus primórdios. Angelo ataca um moog, Fabio utiliza o glissando e a orquestra constrói um mantra hipnótico, sedutor...
14. Dia Eterno - O trio resolve fechar com outro grande sucesso e desta vez de maneira simples, sem a participação da Orquestra da USP e ovacionados pelo público presente.
Crédito do texto para Beatrix.pro.br / Fonte: http://www.beatrix.pro.br/mofo/violetadvd.htm
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